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domingo, 7 de setembro de 2014
Moinho
Obedece ao vento
Em tempo
Um moinho na planície deserta
sozinho o dia desperta
ao relento junto as flores
e com suas cores
brinca a borboleta esperta
e o moinho
ainda sozinho
e a borboleta prosa num voo inserto
encontrou uma rosa se atirou bem perto
e se feriu no espinho da velha construção
e encontrou na escuridão
o tumulo certo
e o velho moinho
não estaria sozinho
e as flores pereciam na planície árida
e os animais morriam uma morte solita
pelo caminho da própria vida
tudo seria permitido
pelo inseto caído
e o fim
seria assim
um engano
humano
pra mim
W.B.R(18 anos)
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